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Prefeita acompanha perícia em caminhões de lixo e anuncia reforço na coleta em Aracaju

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Investigação apura infrações ambientais da Renova Ambiental; cinco veículos foram interditados e análise técnica está em fase final

Cinco caminhões da empresa Renova Ambiental, responsável pela coleta de lixo em Aracaju, aram por perícia criminal nesta sexta-feira (16), após serem interditados por vazamento de chorume. A análise está sendo conduzida pelo Instituto de Criminalística, com apoio da Delegacia Especializada de Proteção Animal e Meio Ambiente (Depama), e integra um inquérito policial que investiga supostas irregularidades ambientais e operacionais no serviço prestado.

Os veículos haviam sido interditados no último dia 8, após fiscalização da Adema, motivada por denúncias da população sobre descarte inadequado de chorume nas vias públicas. Além disso, a empresa foi multada em R$ 1,5 milhão por operar sem licença ambiental válida para coleta de resíduos da construção civil, uma infração considerada grave.

Prefeita monitora apuração e anuncia reforço emergencial

A prefeita de Aracaju esteve pessoalmente na sede da empresa para acompanhar a perícia técnica e, em vídeos nas redes sociais, anunciou que a coleta de lixo será reforçada nas zonas Norte e Sul da capital até o sábado (17). Segundo ela, novos caminhões já estão sendo integrados à frota emergencial.

“Já estamos com equipes reforçadas nas ruas e a coleta será intensa até sábado nessas regiões. Novos caminhões estão chegando para garantir que o serviço não seja interrompido”, afirmou.

A gestora também ressaltou que os pagamentos à empresa estão em dia e que a Prefeitura tem cobrado providências imediatas para restabelecer a normalidade na limpeza urbana da cidade.

Inquérito segue em fase final

Segundo o delegado Flávio Albuquerque, da Depama, o laudo pericial será essencial para determinar se houve falha técnica ou negligência por parte da empresa.

“A perícia é um o fundamental para concluir o inquérito e encaminhar ao Poder Judiciário”, destacou o delegado.

A Prefeitura, em conjunto com os órgãos ambientais, deve continuar fiscalizando o serviço da Renova Ambiental. Até o momento, a empresa não se manifestou oficialmente sobre as sanções ou a investigação.

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